Deficiência física não é sinônimo de incapacidade

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Ter uma deficiência física, seja ela auditiva, visual, motora ou intelectual, não faz de alguém incapaz. É bem verdade que a condição pode requerer uma atenção especial para a adequação. O que seria bem diferente se tivéssemos como prática ambientes inclusivos.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 8,4% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. São 17,3 milhões de pessoas para serem incluídas nas atividades rotineiras. Um direito muitas vezes negado pelo preconceito ou falta de preparo e infraestrutura.

Tenho orgulho de destinar emendas e recursos para promover mais acessibilidade nas cidades. O projeto de praças inclusivas vai proporcionar às crianças com mobilidade reduzida as mesmas diversões que todas as outras. Para isso estou contando com ajuda das prefeituras no apontamento das áreas possíveis de receber o projeto.

Outra questão que atinge diretamente as pessoas com necessidades especiais é o emprego. Defendo as políticas públicas de acesso nas empresas, mas também é necessário capacitar e profissionalizar. É por isso que apoio projetos sociais atuantes nessa área. Em Barra Mansa estou destinando recursos para o projeto Incluir, de inclusão digital para pessoas portadoras de deficiências, e assim terão melhores chances no mercado de trabalho.

Não poderia deixar de parabenizar as Apaes. Sou fã do trabalho desenvolvido por instituições. Sempre que posso estou presente e atento às suas necessidades. Todos deviam, algum dia, conhecer e saber mais. Talvez assim, as oportunidades se tornem mais amplas.

E como dizia Mahatma Gandhi: “A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável”. É essa força, na vida de quem precisa vencer desafios todos os dias, que também chamamos de fé.

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