ANTONIO FRANCISCO NETO
No meu governo, Volta Redonda manteve a liderança na geração de empregos no Sul Fluminense nos últimos três anos e meio, com saldo positivo de 11.946 novos postos de trabalho. Com uma população de mais de 270 mil habitantes, o município possui o sexto melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, ocupa o primeiro lugar no Produto Interno Bruto (PIB) regional e está em 15º no ranking estadual. O PIB per capita de R$ 71.551,44.
Os últimos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apontam que o primeiro semestre de 2024 encerrou com um saldo positivo de mais de 2,7 mil postos de emprego. No total, o município apresentou balanço positivo de 2.713 vagas de emprego, com 19.497 admissões e 16.784 desligamentos entre janeiro e junho deste ano.
Com esses números, Volta Redonda encerrou o semestre como o município do Sul Fluminense que mais criou empregos no período, e ficando em oitavo lugar em todo o estado do Rio de Janeiro. Nossa proposta é continuar sendo aliado dos setores econômicos do município como a indústria, o comércio e serviços que geram emprego e garantem poder de compra.
ARIMATHÉA
Volta Redonda precisa entrar no Século XXI e se desenvolver de forma sustentável. Queremos fomentar estudos para a criação de um Polo Tecnológico de Volta Redonda, aproveitando a presença de instituições de ensino, que desenvolvem pesquisas, extensão e inovação tecnológica na cidade. Também vamos criar Programa de incentivos à criação de cooperativa e associações no município.
Precisamos ampliar e aperfeiçoar o projeto Rua de Compras, que é uma boa proposta e já caiu no gosto de nossa população. Fortalecer o Polo Metalmecânico, através da atração de empresas e da capacitação profissional e da integração entre os municípios da região. Desenvolver políticas públicas buscando manter-se a cidade mais geradora de emprego no estado do Rio de Janeiro. Vamos atrair empresas de fora do estado do Rio de Janeiro e incentivar negócios de outros ramos da indústria e do comércio, visando diversificar o perfil econômico da cidade.
Queremos implementar uma busca permanente de novas empresas para o município e, em especial aquelas que desenvolvem um processo industrial limpo e de alta tecnologia que tragam empregos com boa remuneração e com o menor impacto possível ao meio ambiente. Vamos criar a Coordenadoria da Economia Solidária Fomentar e implementar a política de economia solidária e agricultura urbana e periurbana sustentável. Isso tudo debatendo com os movimentos e organizações de Economia Solidária propostas de projetos e políticas públicas para o fortalecimento deste segmento da economia; além disso, instituir a utilização da moeda solidária Economia “Arigó” com incentivos fiscais para empreendimentos enquadrados na rede de economia solidária e na indústria criativa.
JAMAICA
O Partido da Causa Operária entende que na atual etapa do desenvolvimento histórico do capitalismo a economia atravessa um momento histórico em que o capital financeiro, que nada produz, domina a economia e onde as únicas pessoas que lucram são os grandes especuladores financeiros internacionais. Deste modo nós entendemos que para superação dessa situação a primeira medida da política que precisa ser tomada é o fim do pagamento da dívida pública que rouba mais da metade da riqueza que é produzida pelo trabalhador brasileiro. Além disso também é preciso baixar os juros, porque as altíssimas taxas de juros impedem o investimento, não do grande empresário pois esse não investe no Brasil de jeito nenhum, mas impede o investimento do trabalhador, do pequeno produtor rural, do pequeno comerciante.
É fundamental politizar o debate, porque a demagogia eleitoral, as mentiras das propostas mirabolantes não são mais que a tentativa de tapar o sol com a peneira e impedir que a classe trabalhadora se conscientize de quem é seu verdadeiro inimigo: o capital e particularmente o capital financeiro. A campanha eleitoral do Partido da Causa Operária propõe fazer da tribuna eleitoral um momento educativo, que esclareça que são os bancos e as bolsas de valores os principais responsáveis pelo impedimento imposto ao desenvolvimento nacional e também local porque nenhum município brasileiro é uma ilha alheia a esta conjuntura.
Por fim o desenvolvimento econômico só é possível com uma guinada política, que ponha fim a farra dos bancos com os recursos nacionais e que se inicie um massivo investimento subsidiado pelos bancos públicos às pequenas iniciativas econômica e a estatização de todos os setores estratégicos, como por exemplo as comunicações, a energia e também a siderurgia entre tantos outros.
MAICON QUINTANILHA
A assessoria do candidato não informou sobre o tema até o fechamento desta edição.
MAURO CAMPOS
Iremos fazer de Volta Redonda um centro de inovação e dos mercados digitais, através de incentivo fiscal. Atraindo para Volta Redonda, empresas, desde produtores de conteúdos, até criadores de Startups.
Atrairemos empresas de logística, para se instalarem em Volta Redonda, fazendo uso da nossa posição privilegiada no eixo Rio – São Paulo
Vamos aproveitar os benefícios do Ciclo do Aço, e atrair empresas do seguimento, que geram empregos.
Vamos criar um banco de projetos, nas áreas de cultura, esporte, inovação e infraestrutura, e teremos um esforço concentrado, dentro da prefeitura, para atrair recursos para esses projetos. Seremos um braço de captação de recursos, sejam recursos federais, sejam recursos privados incentivados por lei federal, lei estadual e até mesmo lei municipal.
Reformar e ampliar os mercados populares de Volta Redonda, para que sejam lugares onde a família se sinta segura para estar, e o comerciante tenha o fluxo de pessoas ali para vender seus produtos.
Será criada a Orla Beira Rio, onde toda extensão da Beira Rio, será revitalizada, restaurantes e bares serão construídos junto com empresários, com permissão de uso por tempo determinado, e piers suspensos serão construídos, fazendo da Beira Rio, um lugar para toda família, com bares, restaurantes, praças esportivas entre outros.
PROFESSOR HABIBE
Nós sabemos que Volta Redonda está estagnada há 30 anos. Não existe por parte desse governo na cidade um projeto de desenvolvimento econômico. Desde a privatização da CSN somente o sindicato dos engenheiros puxou esse debate no início dos anos 2000 e a Firjan também pautou esse debate, mas por parte do governo municipal, iniciativa zero. Para atrair mais investimento, primeiro, é uma tarefa difícil e por isso tem que ser engenhosa, porque a gente tem uma grande indústria. Começou aqui a formação e a qualificação das pessoas para indústria, isso foi fundamental, mas a sociedade mudou, o mundo mudou e hoje além de formar pessoas nós temos que investir em outras vertentes, como as indústrias de tecnologia e de serviços. Para isso precisamos aproveitar as universidades, centros de pesquisa e o Instituto Federal, além de resgatar e transformar a Fevre num centro de formação técnica, para ter pessoal qualificado para atrairmos empresas modernas de tecnologia. Assim, tudo que todos nós queremos é uma cidade que cresce, uma cidade que gera emprego, e isso significa que precisamos criar um ciclo que vai nos levar a aumentar arrecadação e poder cumprir as atividades necessárias e básicas de serviço de atendimento à população. O desenvolvimento é uma coisa que a gente tem que semear, plantar, regar e depois de crescer, colher. Para ter crescimento e geração de empregos, temos que criar as vertentes claras, estruturar critérios básicos, ligados à prefeitura, mas também associado às universidades, para se trabalhar as linhas de investimentos. Dessa forma a cidade vai voltar a ser rica, a ser um polo de desenvolvimento regional, com melhores salários, ter reflexos no comércio e nos serviços da cidade.
SAMUCA SILVA
No meu primeiro governo, Volta Redonda liderou a geração de empregos no estado, com mais de 73 mil admissões entre 2017 e 2019. Trouxemos o novo Shopping e as lojas Havan e Pernambucanas. A Itaipava se instalou no município em nossa gestão.
Gerar empregos e fomentar a economia do município está entre as principais ações do meu próximo governo, de forma integrada a políticas públicas que garantam investimentos e melhorias na qualidade da educação, qualificação profissional, saúde, obras e infraestrutura, além de segurança pública. Afinal, novos empreendedores analisam o Índice de Desenvolvimento Humano para se instalarem no município.
Neste contexto, ampliaremos o Tarifa Comercial Zero, projeto implantado no meu primeiro governo e que provou ser uma ferramenta eficaz para revitalizar a economia local e aumentar a arrecadação do município. Nossa intenção é levar os ônibus elétricos, gratuitos, com ar condicionado e wi-fi para o Santo Agostinho, São Luiz, São Lucas, Ponte Alta e o trecho final do Retiro até o Colégio João XXIII.
Também vamos criar o tarifa zero nos bairros. As duas iniciativas terão conexão, possibilitando ao cidadão alternativas de transporte seguro, com horários regulares, confortáveis e ambientalmente corretos. Ambos, funcionarão como estímulo ao comércio local.
Através de parcerias com empresas e instituições educacionais preparar os nossos jovens para o mercado de trabalho. Também vamos transformar Volta Redonda em um polo de turismo na região e retomaremos o projeto do Polo Metalomecânico e revitalizaremos a Rua de Compras.
