LEONEL POLICIANO
Para melhorar o transporte público e a mobilidade urbana, planejamos a construção de um arco da aliança que facilitará o desenvolvimento de novos bairros e condomínios industriais, ao mesmo tempo em que melhora a fluidez do trânsito. A pavimentação de todas as áreas urbanas será uma meta essencial, garantindo que as ruas estejam em condições adequadas de circulação. Além disso, trabalharemos para eliminar os gargalos de trânsito que dificultam a mobilidade e, para isso, promoveremos a extensão da Avenida Beira Rio até o bairro Itapuca, facilitando o acesso e a circulação de veículos. A construção de uma nova ponte sobre o Rio Paraíba conectará o bairro Itapuca ao bairro São Caetano, aumentando ainda mais a capacidade de deslocamento da população. Nas áreas rurais, realizaremos a pavimentação das vias com a produção própria de blocos de cimento, o que permitirá reduzir custos e agilizar o processo. Nossa gestão também prevê a construção de um novo terminal rodoviário no acesso oeste, ampliando a infraestrutura de transporte coletivo. Além disso, aumentaremos o número de linhas de ônibus, especialmente nas regiões do Alphaville e Ipiranga, que atualmente sofrem com a carência de transporte público, e realizaremos obras na ponte Miguel Couto Filho para aumentar sua capacidade de fluxo de veículos.
RENAN MARASSI
Nossa prioridade é transformar o transporte público em Resende, garantindo um sistema que realmente funcione e atenda às necessidades da população. Planejamos aumentar a frota de ônibus, expandir as linhas e horários, e, se necessário, buscar soluções como a municipalização do serviço para garantir tarifas mais justas. Se a empresa atual não cumprir suas obrigações, a Prefeitura precisa agir de forma firme e cobrar as melhorias necessárias.
Além disso, queremos desenvolver um aplicativo próprio para motoristas e motociclistas autônomos, ampliando as opções de transporte seguro e acessível. Também estamos planejando ciclovias, bicicletários e estações de bicicletas compartilhadas para incentivar o uso de transporte alternativo.
É importante destacar que, como vereador, lutei muito para a saída da São Miguel. Fiscalizei, organizei audiências públicas e cobrei o fim do contrato, acreditando que a troca de empresa resolveria os problemas. No entanto, mesmo com a entrada de novos ônibus, os desafios persistem: atrasos, linhas insuficientes e tarifas altas, mesmo com a Prefeitura subsidiando milhões. A cidade agora está refém de um contrato de 20 anos com uma única empresa de ônibus, que, além de usar o Parque de Exposições como garagem, opera com menos veículos do que deveria. A Prefeitura não pode simplesmente ignorar esses problemas; deve cobrar a empresa e, se necessário, buscar alternativas viáveis.
Estamos atentos ao fato de que várias cidades do estado do Rio já implementaram a gratuidade no transporte público municipal. Esse é o caminho que devemos seguir em Resende, garantindo um transporte público que respeite o cidadão e melhore a mobilidade para todos.
TANDE VIEIRA
O primeiro passo já foi dado, que foi tirar uma empresa que estava sucateada, uma empresa prestando serviço em situação precária, com veículos velhos, que apesar dos esforços dos funcionários, prestava um serviço muito ruim. Depois de uma longa batalha judicial, entrou uma empresa com a frota 100% nova, só que a gente ainda precisa reorganizar o sistema, algumas linhas, horários e itinerários que foram suprimidos durante a pandemia. A população hoje cobra que esses horários retornem, e é importante reforçar que está sendo realizado um novo estudo para expandir o número de ônibus em Resende. O transporte público municipal, hoje, é financiado pelo contribuinte e pela prefeitura, que paga parte da passagem de ônibus em nossa cidade.
Reorganizar o transporte público aqui em Resende vai ser o grande passo que a gente vai dar nos próximos meses e a gente também quer trabalhar muito no trânsito da cidade.
Outro ponto é mobilidade urbana. Hoje temos um problema com congestionamentos. Diogo fez a duplicação da principal avenida da cidade, a Resende-Riachuelo, que já melhorou o fluxo do trânsito. A gente precisa concluir a quarta ponte, fazer o Acesso Sul, que vai ligar a região do Ipiranga-Alphaville até Surubi Bulhões, passando por trás da Vila Verde com novo acesso a Via Dutra e polo industrial. Outro ponto importante é que a gente precisa fazer uma ligação entre a Beira Rio e o Acesso Oeste, passando pelas Indústrias Químicas. E fazer uma quinta ponte para ter um novo acesso a cidade, pois daqui a pelo menos 15 anos, o que a gente tem hoje não vai comportar o tamanho da cidade, já que esperamos que Resende cresça muito ao longo desse tempo.
VALDO GOMES
Nossa proposta para a área de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano de Resende busca transformar a cidade em um modelo de desenvolvimento sustentável e inclusão social, promovendo uma integração eficiente entre os diversos modais de transporte e assegurando um desenvolvimento urbano equilibrado. A implementação deste plano será guiada pelos princípios de desenvolvimento sustentável, participação popular, políticas sociais, afirmação de direitos, gestão ética e desenvolvimento integral da cidade. Em nosso plano de governo, temos as seguintes ações a serem implantadas: Garantir a acessibilidade ao solo urbano para promover a justiça social e a inclusão, identificar e mapear áreas de baixa renda para designar como Zonas de Especial Interesse Social (ZEIS); Incentivar o adensamento urbano, otimizar os custos municipais com infraestrutura e diminuir as distâncias dos deslocamentos; Requalificar áreas centrais e promover o desenvolvimento de bairros mistos; Incentivar o uso de bicicletas e promover a mobilidade sustentável; Garantir acessibilidade e promover a locomoção universal segura; Melhorar a fluidez do trânsito e a segurança viária; Atualizar o planejamento urbano para torná-lo mais sustentável e resiliente; Alinhar as políticas municipais com as diretrizes nacionais de mobilidade urbana; Melhorar a eficiência do transporte coletivo e garantir a qualidade e pontualidade dos serviços de transporte público; Tornar o transporte público democrático, acessível e universal, implantando, gradualmente, o Sistema de Tarifa Zero; Reduzir a pegada de carbono do transporte público; Promover a segurança viária e a conscientização pública.
