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Compras e pagamentos de contas com PIX batem recorde em março

Por Franciele Aleixo
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BARRA MANSA

O uso do Pix, sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), para compras e pagamentos de contas encerrou o primeiro trimestre com recorde. Em março, as transações de pessoas físicas para empresas corresponderam a 27% do total. Os dados formam informados pelo Banco do Brasil (BC).

Ainda de acordo com os dados, este foi o percentual mais alto da série histórica. Quando o Pix entrou em funcionamento, em novembro de 2020, apenas 5% das transações eram feitas de pessoas físicas para empresas.

Em março, 683,75 milhões de transações no Pix foram de pessoas físicas para empresas, categoria que abrange compras físicas, compras pela internet e pagamento de contas. Esse tipo de transação movimentou R$ 423,27 bilhões no mês passado.


A preferência no uso do Pix continua nas transações entre pessoas físicas, que responderam por 63% das transações em março. Em abril de 2021, o percentual estava em 76%. Em março, a utilização total do Pix bateu recorde, superando pela primeira vez a marca de três bilhões de transações mensais. O valor movimentado também foi recorde, com R$ 1,28 trilhão transferidos no mês passado.

Segundo projeções da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BM) os pagamentos via Pix no comércio correspondem a cerca de 20% das transações.

Para o presidente da CDL-BM, Gleidson Gomes, apesar de o sistema estar crescendo entre os meios de pagamento, é preciso que, tanto o consumidor como o comerciante, tenham cautela com o uso da ferramenta. “Os últimos anos, principalmente em meio à pandemia de Covid-19, trouxeram uma verdadeira transformação digital, inclusive na utilização de meios de pagamentos mais ágeis, práticos e rápidos. E o Pix é exemplo disso. Em pouquíssimo tempo, a ferramenta caiu no gosto dos brasileiros e, sem dúvida, já é uma das modalidades mais utilizadas no dia a dia no país, ainda mais que com a modalidade, o comerciante e o cliente evitam pagar a taxa da cartão. Essa é uma tendência que o lojista precisa estar atento, mas também precavido por conta do aumento no número de golpes e fraudes envolvendo o sistema”, destaca Gleidson, ressaltando que um dos golpes que mais afeta varejistas é o do falso comprovante.

 

 

 

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