Coluna do Grebal – 25 de junho de 2016

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Reflexões

Foto: Divulgação

Cosseno e tangente
Não sabemos resolver
Tantos incompetentes
Que estão no poder

A 1ª e a 2ª Guerra
Não sabemos como foi
Se essa é a nova era
O que virá depois?

O que falar da crase
Que não sabemos usar
Só queremos passar a fase
E o jogo zerar

Como saber onde é o leste?
Como criar um avião?
Se o governo não investe
Em nossa educação?

Como filosofar
Com alguém a nos controlar?
Se não podemos nos expressar
Quem dirá amar?

Piadas engraçadas
Não podemos contar
Pessoas exaltadas
Que ficam a reclamar

Ainda há esperanças
Temos que acreditar
Que num mundo sério e sem graça
Em paz vamos ficar

Exposições no Grebal

Foto: Divulgação

Para comemorar os 60 anos da ponte Ataulpho Pinto dos Reis (Ponte dos Arcos), completados no dia 1º de maio, o Grebal inaugurou uma exposição de fotografias de autoria do fotógrafo grebalista Paulo Roberto Gastão Pinna. São fotos tiradas em diferentes épocas, expostas em formato de banners, retratando a ponte sob diversos ângulos, captados pela ótica do artista. A exposição fica na sede do Grêmio até o dia 27 de julho, e quem visitar ganhará um exemplar de um livreto contando a história da ponte.

O visitante que for ao Grebal também poderá conferir no Espaço de Exposições Eliette Ferreira, no primeiro piso de nossa sede, a exposição Um pouco do muito que é Evandro Sarmento. Essa é a primeira exposição que será apresentada com o objetivo de homenagear grebalistas que fizeram muito pela instituição, e Evandro Sarmento é um destes. Ex-presidente e membro ativo do Grêmio há 41 anos, Evandro é apresentado nessa mostra por meio de diplomas, troféus, fotografias, livros e correspondências, cobrindo uma parte de sua vida literária e cultural. Quem visitar a exposição, além de conhecer um pouco do muito que é Evandro Sarmento, sairá presenteado com um exemplar do mais recente livro do autor, Cantos ao entardecer.

Foto: Divulgação

É melhor eu não falar em felicidade ou infelicidade – provoca aquela saudade demasiada e lilás, aquele perfume de violeta, as águas geladas da maré mansa em espumas pela areia
– A hora da estrela – Clarice Lispector

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