Chuvas mostram problemas em prédios de escolas municipais de Angra dos Reis

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As chuvas que vêm caindo sobre a cidade nos últimos dias têm detectado problemas em alguns prédios de escolas municipais. Os mais graves foram registrados na Escola Municipal Teresa Pinheiro de Almeida, na Japuíba e na Escola Prefeito Francisco Pereira Rocha, no Morro da Cruz. Cerca de 10 unidades escolares estão sob avaliação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, para que sejam realizados os procedimentos necessários para reformá-las e colocá-las aptas para os alunos já no próximo ano letivo.

A Escola Teresa Pinheiro de Almeida foi interditada pela Defesa Civil por apresentar problemas no telhado e infiltrações que atingiram a parte elétrica. Os alunos desta unidade já estão estudando na Escola Santos Dumont, também na Japuíba. No Morro da Cruz, a Escola Prefeito Francisco Pereira Rocha foi interditada parcialmente pelos mesmos motivos, mas a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano realizaram intervenções de emergência e conseguiram manter os alunos estudando lá mesmo.

Na segunda-feira, dia 27, as duas secretarias se reuniram para analisar a situação e cerca de 10 unidades escolares precisam de reformas. O Secretário de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Alexandre Giovanetti, explicou que está realizando um levantamento para verificar as unidades que precisam de uma intervenção maior, como a troca de todo o telhado ou da parte elétrica. As escolas que necessitarem de pequenas obras, serão reformadas pela equipe da manutenção da Secretaria de Educação com o apoio da equipe do Serviço Público. Mas as escolas que precisarem de uma obra de maior porte, será necessário abrir um processo licitatório e contratar uma empresa especializada.

Tanto os levantamentos como as obras terão atenção especial, já que a pouco tempo para concretizar este trabalho antes do início do próximo ano letivo, em fevereiro de 2018. Vale ressaltar que está claro que os problemas nos prédios se deu por falta de manutenção, pois há anos nenhuma ação foi feita neste sentido.

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