Candidato a vereador de Volta Redonda afirma que trabalhará em prol das pessoas com deficiência

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VOLTA REDONDA

Rodolfo Levenhagen, conhecido como Dodô, destacou que, caso eleito como vereador de Volta Redonda, sua prioridade será trabalhar pela ampliação dos atendimentos para as pessoas com deficiência em todas as áreas. Além disso, seu foco é atuar também pelo fortalecimento e profissionalização das entidades sociais, em prol de uma política de assistência social e de garantia de direitos sociais para todos. Ele assegurou ainda que, na Câmara Municipal, irá exercer o verdadeiro papel do vereador, que é fiscalizar o Executivo.

“Minha atuação como vereador será pautada por aplicar novas ideias na elaboração de leis e projetos, contribuir para a melhor aplicação dos recursos públicos, fiscalizando a aplicação adequada e eficiente dos mesmos, por meio de um mandato transparente, participativo e independente. Esse é o papel do vereador”, ratificou o candidato.

Nas eleições de 2016, quando Rodolvo Levanhagen se lançou na política, conquistando 1.082 votos, o que foi uma quantidade expressiva para um candidato iniciante, sendo superior, inclusive, a de vereadores eleitos naquele pleito por outros partidos. Após quatro anos de preparação, ele se lançou novamente como candidato a vereador pelo PSD.

De acordo com Dodô, nos últimos quatro anos ele se aprofundou mais sobre a administração pública, na legislação municipal e, especialmente, sobre os desafios da cidade. “Acredito que a experiência que adquiri na minha carreira profissional, aliada ao tempo em que tive a honra de servir a sociedade de Volta Redonda como presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos (Apadefi), me capacita para representar o município na Câmara Municipal”, afirmou.

Aos 44 anos, casado e pai de uma menina, Dodô construiu uma carreira sólida na iniciativa privada, como advogado, administrador, pós-graduado em gestão e projetos. No setor público, assumiu funções tanto no executivo, como no legislativo. Um dos destaques em seu período no setor público foi a coordenação do ProJovem Urbano, que permitiu a mais de 700 jovens a conclusão do ensino fundamental com qualificação profissional.

Já no terceiro setor, ocupou diversas funções, como diretor da ONG Ação e Solidariedade, que desenvolve um programa de proteção à vítimas e testemunhas ameaçadas, e diretor da Cooperativa de Trabalho Estruturar. Na Apadefi, foi vice-presidente entre 2006 e 2008, e presidente de 2008 a 2018. Nesse período, mais que triplicou o número de pessoas atendidas pela associação, passando de cerca de 200 para mais de 600. Foi também Presidente do Núcleo de Ação Comunitária (NAC-VR).

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