Bombeiro militar residente em Volta Redonda diagnosticado com Guillain-Barré necessita de ajuda para tratamento

Por Tânia Cruz

VOLTA REDONDA

Desde o final do ano passando, o bombeiro militar Maxwell Pereira da Silva Souza, de 37 anos, que trabalha em São Paulo, e reside no bairro Santa Cruz, em Volta Redonda, tem contado com a ajuda de familiares e amigos para um tratamento de saúde. É que, ao ser diagnosticado com a síndrome de Guillain-Barré, inflamação grave nos nervos do paciente, o servidor iniciou o tratamento e, para isso necessita de medicamentos importantes como o Rituximabe 1gr que custa em torno de R$ 8 mil.

Desde que recebeu o diagnóstico da doença, o bombeiro, com a ajuda de familiares e amigos, tem realizado eventos, como Feijoada Solidária para arrecadar dinheiro para realizar o tratamento que ainda está na primeira fase. “Estamos sempre realizando algum tipo de campanha para arrecadar o dinheiro. Conseguimos comprar o medicamento para a primeira dose, mas ainda necessitamos de muito mais. Estamos contando com ajuda de amigos e de toda a população”, destacou a esposa do bombeiro, Maria Aparecida Genestra Amaral Souza, de 42 anos.

Maria Aparecida contou ao A VOZ DA CIDADE que o que o marido tem é uma doença autoimune que acontece principalmente devido à infecção. Por isso, de acordo com ela, o tratamento é longo e o principal medicamento custa caro. Maria Aparecida lembrou que os primeiros sintomas relatados pelo marido foram alguns incômodos na sola do pé e na panturrilha, que começaram no final de novembro do ano passado.

A esposa lembrou ainda que, antes do diagnóstico da doença, eles foram a diversos médicos. “Fomos ao radiologista, depois ao ortopedista e finalmente ao neurologista. Foram três neurologistas diferentes. Até o momento, ele teve cinco internações e faz fisioterapia ao menos duas vezes por semana”, contou a esposa. “O tratamento, exames e consultas são muito caros e não temos condições de arcar com todas as despesas. Por isso contamos com a ajuda de toda a população”, pede.

Quem puder ajudar, o PIX é [email protected]. Tem ainda uma conta bancária criada  também para arrecadar fundos. É da Caixa Econômica Federal, Agência 1504, Poupança 01300110912-4.

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