Barra Mansa empata com Rio São Paulo em primeiro jogo da semifinal

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BARRA MANSA

Terminou empatado em 1 a 1 o jogo entre Barra Mansa e Rio São Paulo, na tarde desta quinta-feira, no Estádio Leão do Sul, no bairro Colônia Santo Antônio, pela semifinal da Série B1 do Campeonato Carioca. O time agora tem a obrigação de vencer no jogo de domingo, às 15 horas, em Xerém, Duque de Caxias. Os jogadores e comissão técnica estavam projetando uma vitória hoje  para chegar com mais tranquilidade no segundo jogo. O Rio São Paulo tem a vantagem do empate. Os dois times que chegarem a final já sobem automaticamente para a segunda divisão do Carioca.

O placar foi aberto pelo Alvinegro do Campinho, com Camilo, mas o empate do Barra Mansa Futebol Clube (BMFC) veio na reta final do segundo tempo com Pietro, que não começou a partida como titular.

No primeiro tempo o jogo foi sem muita emoção, com as duas equipes imprimindo forte marcação. Não foram criadas grandes jogadas de perigo. O Barra Mansa criou algumas oportunidades a partir dos 30 minutos iniciais e o Rio São Paulo conseguiu fazer uma jogada de perigo apenas no final do primeiro tempo.

No segundo tempo, aos 15 minutos, Camilo, de cabeça mandou para o fundo das redes após cruzamento de Baré.

O técnico do Barra Mansa, Maurinho fez alterações que deixaram o clube mais ofensivo, porém, ainda com erros de passe. Mas o resultado veio. Aos 37 minutos Yan cruzou e Pietro chegou batendo de primeira e deixou tudo igual. Nos minutos finais, o Barra Mansa aumentou a pressão em busca do empate, mas o Rio São Paulo se fechou na defesa e segurou o empate de 1 a 1.

OUTRA SEMIFINAL

Do outro lado, disputando vaga na semifinal estão Macaé e Pérolas Negras. A decisão também ficou para o jogo de volta, pois a partida terminou também empatada, em 0 a 0, hoje, no Alzirão. A partida decisiva será também em domingo, às 15 horas, no Estádio do Trabalhador, em Resende.  O Pérolas Negras tem a vantagem do empate.

A equipe está estabelecida em Resende, no ano passado estavam em Paty do Alferes. Os jogadores são atletas refugiados, a maioria do Haiti. O time é originário do projeto da ONG Viva Rio.

 

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