BARRA MANSA
Em breve ficarão prontas na cidade 680 unidades residenciais populares do Programa Minha Casa, Minha Vida, nos bairros Paraíso de Cima e Ano Bom. Mas pensando nas benfeitorias e nos problemas que podem causar nos bairros por conta das novas unidades, o vereador Gustavo Gomes (PTB) solicitou uma audiência pública para o dia 27 deste mês, às 18 horas, na Câmara Municipal.
O Residencial Paraíso de Cima, situado na Rua Izalino Gomes da Silva, na Região Leste, conta com 240 unidades habitacionais. Já o Residencial Santa Izabel A, com 200 unidades, e o Residencial Santa Izabel B, com 240 unidades, ficam localizados na Rua São José, na parte alta do Ano Bom. Para ambos, as inscrições dos interessados em adquirir uma das unidades começam nesta segunda-feira, dia 18, na prefeitura.
“Queremos saber o que o Poder Público pretende fazer em relação a educação, já que vai aumentar o número de alunos no bairro. Outro assunto que vamos abordar é em relação a saúde, se haverá um novo posto de saúde na localidade para atender essa nova demanda. Novas linhas de ônibus, o problema recorrente de água e manutenção do serviço público em geral serão discutidos nesta audiência”, revelou o parlamentar, acrescentando que também será debatida a questão da inscrição dessas 680 unidades.
Gustavo Gomes disse que deseja saber mais detalhes sobre a inscrição, os que terão direito ao benefício e quando será o término da obra. “O intuito do encontro é reunir a população, autoridades e representantes do governo para dar explicações e transparência na condução deste trabalho”, completou Gustavo, que tem visitado os locais das obras com frequência.
Para o vereador, essas unidades habitacionais são muito importantes porque visam reduzir o déficit habitacional existente na cidade. “Tenho visitado as obras juntamente com moradores e diretores de Associação de Moradores e estamos todos muitos animados. A política habitacional popular, além de muito importante para o desenvolvimento de Barra Mansa, ainda vai realizar o sonho da casa própria de muitas famílias, por isso a importância de discutir as consequências desta benfeitoria”, concluiu Gustavo.