Assuntos polêmicos marcam reunião entre Sindicato do Funcionalismo e Executivo

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QUATIS

Está marcada para as 10 horas de hoje uma reunião entre a comissão do Sindicato do Funcionalismo e o prefeito Bruno de Souza (MDB). Na pauta, apenas assuntos polêmicos como assédio moral, Aumento salarial, Insalubridade e Plano de Carreira, Cargos e salários (PCCS).

De acordo com o presidente do Sindicato, Leonel Pereira de Lima Sobrinho, a expectativa é boa em relação ao encontro. “Estamos abertos ao diálogo e esperamos ter a mesma recepção. Vamos bater na mesma tecla, queremos datas para a concretização das negociações. Do jeito que está o servidor está desmotivado, não prestando o devido atendimento a comunidade”, citou.

Segundo o presidente, ainda não há o aumento real do salário dos servidores. A polêmica segue desde outubro do ano passado, quando a prefeitura deu 6.48% de reajuste, porém, em cima do salário mínimo de 2016, de R$ 880.  Se fosse no ano passado o reajuste dado seria de R$ 57,24, mas como o mínimo subiu neste ano para R$ 937, o valor foi de apenas dois centavos.  Leonel esclareceu que o pleito da categoria era de reajuste de 29.41%, valores de 2015 (8.84), de 2016 (11.68) e de 2017 (8.89 até o mês de julho quando aconteceu a negociação). “O Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) é de 1996, tem uma mensagem de 2012 arquivada na câmara que precisa ser atualizada e discutida. Há muito que acrescentar”.

Outra situação bastante delicada é o assédio moral. “São secretários e diretores, ameaçando servidores de exoneração ou de probatório. Já denunciamos diversos casos e nada foi feito, são funcionários de atestado médico afastados, pois não aguentam a situação”, citou.

Leonel acrescenta que o vale alimentação de abril está atrasado, além disso, alguns funcionários entram de férias e não recebem pelo beneficio. Outra discussão é a falta de manutenção do transporte escolar.

 

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