Antonio Furtado fala de compromisso com o Estado e a região em reunião sobre concessão da Via Dutra

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VOLTA REDONDA

O deputado federal Antonio Furtado, que na quarta-feira, 22, participou da reunião, na Associação Comercial do Brasil, no Centro do Rio de Janeiro, para tratar sobre a licitação de concessão da Rodovia Presidente Dutra (BR-116), disse que assumiu uma posição favorável à população do Estado do Rio, especialmente do Sul Fluminense. Garantiu que ele e a outras lideranças não estão contra o ministro da Infraestrutura, Tarcísio, e muito menos contra o presidente Bolsonaro. Explicou que o objetivo é que os entes públicos e as concessionárias cortem despesas para não aumentar os custos e repassá-los aos motoristas.

Destacou o deputado que não aceita, em hipótese alguma, prejudicar a população e quem utiliza a rodovia. Lembrou ainda que serão realizadas audiências públicas para que a população possa conhecer o processo da concessão e também tenha a oportunidade de opinar sobre as questões abordadas. Informou também que já estão marcadas uma em Angra dos Reis, no dia 3 de fevereiro, uma em Volta Redonda, no dia 4 de fevereiro, e outra em São José dos Campos, no dia 5 de fevereiro.

ESTUDO NECESSÁRIO

O parlamentar fez questão de frisar que, conforme foi defendido pelos representantes da região, antes de discutir a questão do pedágio no Rio, é necessário um estudo para observar os locais mais adequados e sem onerar a população. Posição como a do presidente Jair Bolsonaro, no sentido de ser contrário à majoração de pedágio, bem como novas praças, retirada da rodovia Rio-Santos do projeto, e de diminuir a tarifa, também foram apontadas.

Para o deputado, cancelar a licitação não é uma possibilidade considerada pelas autoridades, já que o prazo do contrato com a concessionária que administra a rodovia encerra este ano. “Se ano que vem não tivermos a Nova Dutra, ou outra concessão, será um desastre.  Por isso precisamos tratar de modo responsável desse assunto que envolve a mobilidade e sua logística”, disse, lembrando que não pode impor aos particulares e caminhoneiros uma despesa acima de sua capacidade contributiva.

 

 

 

 

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