ANGRA DOS REIS
Teve início neste sábado, dia 12, no auditório da Universidade Estácio de Sá, a XIII Conferência Municipal de Saúde de Angra dos Reis. Com o tema ‘Saúde não é um negócio. É direito’, o evento segue até domingo, dia 13, e tem como objetivo avaliar os serviços de saúde oferecidos no município, propor diretrizes para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e colaborar na elaboração do Plano Municipal de Saúde para os próximos anos.
Promovida pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Conselho Municipal de Saúde, a conferência reúne representantes da gestão pública, profissionais da saúde, usuários do sistema, sindicatos e lideranças comunitárias.
Durante a abertura oficial, o prefeito Cláudio Ferreti destacou a importância da participação popular na construção das políticas públicas da área. “Esse é um momento de escuta e construção coletiva. É ouvindo a população, os profissionais da saúde e os conselhos que conseguimos avançar e garantir um serviço cada vez mais eficiente e humanizado. Nosso compromisso é com uma saúde pública de qualidade, que atenda a todos com dignidade. Lutamos para melhorar a saúde do município todos os dias”, afirmou o prefeito.
A secretária executiva de Atenção Primária, Mariana Barbosa, reforçou o papel da conferência como espaço democrático para a escuta e construção de propostas. “Estamos aqui reunidos para tratarmos a saúde do nosso município. Essa é uma oportunidade para avaliarmos os avanços que tivemos, mas também os desafios que ainda precisamos enfrentar. A escuta ativa da população é essencial para que possamos ajustar e melhorar os serviços prestados pelo SUS em nossa cidade e saber como devemos seguir”, disse.
Durante os dois dias de programação, os participantes irão debater temas centrais da saúde pública municipal, distribuídos em quatro eixos: Fortalecimento da Atenção Básica e do cuidado territorializado; Saúde Mental e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); Participação social e democracia no SUS; e Determinantes sociais da saúde e intersetorialidade.
As contribuições discutidas durante a conferência devem nortear a formulação de políticas públicas baseadas nos princípios de universalidade, equidade e integralidade do SUS.
