Amoêdo e Trindade percorrem a Zona Norte do Rio neste sábado

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RIO

Os candidatos do Partido Novo a presidente, João Amoêdo, e ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Trindade, percorrem bairros da Zona Norte da capital neste sábado, véspera da eleição. A agenda começa com um corpo a corpo às 9h30m na Unisuam, em Bonsucesso (Avenida Paris, 84). Às 11 horas, ambos lideram uma carreata, saindo do mesmo ponto em direção a Madureira, onde fazem nova panfletagem, marcada para 12h30min no Mercadão de Madureira.

Esta é a primeira eleição da qual o Novo participa para presidente, governador, senador e deputados federais e estaduais. Além do Rio de Janeiro, o partido tem candidatos a governador em São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. A principal bandeira do Novo é a defesa da destinação dos recursos públicos às áreas estratégicas de Saúde, Educação e Segurança, com redução de privilégios e gastos desnecessários com burocracia.

Na noite de quinta-feira, em encontro com simpatizantes e filiados do Novo em Niterói, Trindade fez um apelo pela votação nos candidatos do partido a deputado federal e estadual para renovar e elevar a qualidade do Legislativo. Ele reiterou apoio total à candidatura de João Amoêdo porque acredita ser o melhor candidato a presidente”.

Ao lado do técnico Bernardinho, embaixador do Novo, Trindade disse que está satisfeito por ter feito uma campanha sem atalhos para subir nas pesquisas, ao contrário de outros candidatos, como Wilson Witzel (PSC) e Índio da Costa (PSD), que abandonaram os candidatos a presidente por suas coligações “não pelo sentimento de cidadania, mas só para ganhar votos”.

O Novo, segundo Trindade, foi criado com princípios e valores diferentes dos da velha política. “Então não vamos fazer o que o velho faz, vamos resistir ao atalho, ao caminho fácil”, afirmou.  O candidato a governador pelo Partido Novo disse que o Brasil – especialmente o Rio de Janeiro – precisa de “um choque de liberalismo de verdade”. Ser radical no Brasil hoje, segundo ele, é ser liberal. “O partido mais social que há no Brasil hoje não é de esquerda, é liberal. É o Novo, porque é quem quer que o dinheiro vá para quem mais precisa”, afirmou.

 

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