PORTO REAL
Uma das propostas de Alexandre Serfiotis, candidato a prefeito de Porto Real, é a criação de uma Superintendência Municipal da Juventude. O projeto é voltado para o desenvolvimento e implantação de políticas públicas de garantia de direitos e de promoção dos cidadãos entre 15 e 29 anos. A proposta surgiu a partir de um encontro com jovens da cidade, e que foi encampada pelo candidato a prefeito e seu vice, Rafa Pirô.
O órgão seria responsável, por exemplo, por viabilizar programas e projetos no âmbito municipal voltados à juventude, como a formação e iniciação no mercado de trabalho, o fomento da prática cultural, esportiva, social, o acesso à saúde e à educação de qualidade.
Alexandre Serfiotis destacou que no encontro foi solicidado a ele uma atenção para a juventude do município. “Essa atenção que, infelizmente, tem sido esquecida nos últimos anos. Nossos jovens estão carentes de uma série de coisas, como, por exemplo, capacitação, emprego, educação de qualidade, lazer, etc. Faltam políticas públicas voltadas para eles. Precisamos olhar com mais carinho e atenção para a nossa juventude”, disse Serfiotis, assumindo o compromisso. “No nosso governo, vamos trabalhar incansavelmente para reverter este quadro”, afirmou o candidato.
Serfiotis destacou ainda que a criação da Superintendência Municipal da Juventude estará interligada com todas as outras secretarias, criando políticas públicas. “Isso é para melhorar as condições e oportunidades para os nossos jovens. Será um órgão que vai trazer esse grupo para mais para perto do serviço público, participando das ações e decisões do Governo. É um compromisso assumido por mim e por meu candidato a vice-prefeito”, concluiu.
Ideia aprovada
Uma das jovens que participou do encontro é Júlia Barbosa, de 20 anos, estudante universitária e que já participou do parlamento Juvenil, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), representando o município de Porto Real. Júlia explica sobre a ideia de criação da superintendência, e afirmou que isso não é só para abrir espaços e caminhos, mas também para integrar a juventude na participação social e política. “Eu venho aprendendo, não só pelas influências que tive no parlamento Juvenil, mas também pelo pouco que eu vi na administração pública, que pequenas coisas podem se transformar em condições reais”, disse, finalizando que quando se fala em juventude na política, existem vários modelos e formas de se dar essa participação. “Pode ser por meio de conferências, conselhos ou secretarias municipais da juventude, como já existe em outros municípios”, concluiu.