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Águas das Agulhas Negras orienta sobre cuidados com as redes de esgoto

Por Cyntia Freitas
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RESENDE

A concessionária Águas das Agulhas Negras, empresa do Grupo Águas do Brasil responsável pelos serviços de saneamento básico no município, tem trabalhado para manter o bom funcionamento das redes de esgoto da cidade.

Uma das principais causas de extravasamentos atendidas pela empresa está relacionada ao descarte inadequado do lixo e ao lançamento indevido da água de chuva nas tubulações. “Durante o atendimento às solicitações de desobstrução, identificamos alguns casos em que as águas provenientes de calhas e escoamento do quintal estão direcionadas para a rede de esgoto e não para a rede de água pluvial. Isso contribui com os alagamentos em dias de chuvas e entupimentos de redes causados por materiais como areia, folhas e papel”, explicou o superintendente da empresa, Ivan Cezar Moura.


O superintendente ressalta que as redes de esgoto são dimensionadas para receber apenas o efluente doméstico. “Como forma preventiva, é importante que os moradores verifiquem suas instalações e separem a água da chuva do quintal e do telhado, direcionando-as para a rede pública de água pluvial”, orientou.

O processo de formação do esgoto acontece quando a água usada em torneiras, chuveiro, vaso sanitário e outros é descartada. A Águas das Agulhas Negras coleta o esgoto e faz o transporte através das redes coletoras e elevatórias, que direcionam o efluente para as estações de tratamento. Após tratado, o esgoto é lançado no manancial com 95% das impurezas retiradas, sem prejudicar o meio ambiente. No município, 70% do esgoto gerado é tratado. O maior índice de tratamento de esgoto de toda região Sul Fluminense. “Todo lançamento de lixo indevido deve ser repensado, proporcionando a mudança de hábitos. Nossa orientação é para que o consumidor não jogue lixo no vaso sanitário, como absorventes femininos, papel, pano, preservativos, cigarros, muito menos restos de comida na pia, pois materiais como esses podem danificar a tubulação e ainda dificultar o funcionamento da estação de tratamento”, alertou o superintendente.

Os estabelecimentos comerciais, como os bares, restaurantes e lanchonetes devem estar atentos para fazer a destinação correta do óleo saturado que, se lançado indevidamente na tubulação de esgoto, pode trazer transtornos ao estabelecimento. “Os comerciantes devem providenciar uma caixa de gordura e realizar a limpeza periodicamente. O óleo jogado na pia, apesar de líquido, ao esfriar endurece, obstrui e danifica toda a tubulação, prejudicando a destinação correta do lodo proveniente da estação”, informou Moura.

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