BRASÍLIA/SUL FLUMINENSE
Aconteceu ontem em Brasília uma marcha por soberania, empregos e direitos. E dirigentes do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense se juntaram aos trabalhadores de diversas categorias na ação. A manifestação teve início nas proximidades do Teatro Nacional, percorreu a Esplanada dos Ministérios, com duas paradas estratégicas: em frente ao Ministério da Educação e no Ministério da Economia, sendo encerrada próxima ao Congresso Nacional.
A organização da marcha foi pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), com apoio de outras centrais e das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Segundo o presidente da CUT, Sérgio Nobre, caravanas de vários estados integraram a manifestação. “A política de Paulo Guedes (ministro da Economia) compromete o futuro do Brasil, por isso os trabalhadores foram às ruas demonstrar a sua insatisfação com o maior retrocesso social e trabalhista que está sendo implementado no país”, disse Sérgio Nobre.
Os diretores sindicais do Sul Fluminense destacaram que o futuro do Brasil e das próximas gerações está em jogo, falando da Reforma da Previdência, onde acreditam que um exército de miseráveis será formado. Pessoas que contribuirão a vida inteira não conseguirão se aposentar.
A marcha dos trabalhadores também defendeu os bancos públicos – Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, por entender que essas instituições são instrumentos estratégicos para o desenvolvimento social do país, com a geração de emprego e renda para os trabalhadores.