Valorização das Mulheres será tema da palestra “Papo de Mulheres” em Resende

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RESENDE

Dando continuidade as comemorações do Dia Internacional da Mulher, celebrado no último dia 08, a prefeitura, por meio da Coordenadoria da Mulher ligada à Diretoria dos Direitos Humanos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos e a Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, promove neste sábado, dia 23, a palestra “Papo entre Mulheres”. O evento, que tem entrada gratuita, acontece Museu de Arte Moderna (MAM), no Centro Histórico da cidade. A programação, que inclui a participação especial do Grupo de Teatro na Rua, faz parte das ações do governo voltadas para as servidoras durante todo o mês de março, destinado à valorização feminina.

A palestra será realizada pela consultora de RH e especialista de gestão de pessoas, Heidi Dias e a psicóloga Ariele Marques, no período de 14 às 17 horas. Dentre os temas abordados durante as explanações, estão: “Autoestima e Autoconfiança Feminina”; “Combate à Violência contra a Mulher”  e “Saúde Emocional”. Também haverá a apresentação sobre a história da farmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, líder de movimentos em defesa dos direitos das mulheres e vítima de caso emblemático de violência doméstica. As encenações serão feitas por quatro artistas do Grupo de Teatro na Rua.

Segundo a responsável pela Coordenadoria da Mulher, Bianca de Fátima Lúcio de Oliveira, a tarde especial será alusiva ao Dia Internacional da Mulher, com temáticas importantes repassadas por profissionais especializadas, além do dinamismo configurado pela peça teatral. “O evento é dedicado às servidoras públicas municipais, mas será acessível a quem se interessar. As participantes terão acesso a informações sobre os tipos de violência que acometem a classe feminina e seus direitos, como por exemplo, a Lei do Feminicídio, além de valores que motivam o empoderamento da mulher. A Lei Maria da Penha (nº 11.340/06) que coíbe a violência doméstica contra a mulher será ilustrada de maneira interativa e dinâmica através do teatro, com a história da feminista e ativista Maria da Penha. O nome da lei foi uma homenagem à cearense, ícone da luta de sobrevivência após tantas agressões e duas tentativas de homicídio. Um dos atentados deixou Maria da Penha paraplégica”, destacou Bianca.

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