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Encontro organizado por deputado discutiu meios de criar maior competitividade para Barra Mansa

Por Carol Macedo
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BARRA MANSA

Discutir uma possível reorganização dos incentivos fiscais concedidos de forma desigual aos municípios do estado. Esse foi o objetivo de um encontro nesta terça-feira organizado pelo deputado estadual Marcelo Borges da Silva (DC) entre o secretário Estadual de Fazenda, Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho e o prefeito Rodrigo Drable (MDB). O encontro foi na secretaria estadual e reuniu anda o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Barra Mansa (Codec), Arivaldo Corrêa Mattos; o presidente do Sicomércio de Barra Mansa, Hugo Tavares Nascimento; e o diretor da Associação Comercial e Industrial e Agropastoril de Barra Mansa (Aciap), Bruno Paciello.

Foi apresentado ao secretário estadual detalhes dos impactos na economia local, como perda de arrecadação e empregos, para buscar em conjunto uma solução para esse problema. Barra Mansa não tem incentivos e empresas estão deixando a região por outros municípios que oferecem condições mais atrativas. Segundo o deputado Marcelo Cabeleireiro, o Governo do Estado precisa focar na redução dos tributos de acordo com a vocação das cidades. “Cada município tem que lutar pelo o que tem de melhor. O caminho é este. E o incentivo tem que ser igual, pois estão esvaziando as cidades”, falou o deputado.


Drable chamou a concorrência para atrair empresas dentro do Estado de ‘predatória’ e ainda fez comparativo com os dados pelo Estado de São Paulo. “Na cidade, chega a ser o dobro. Recentemente, perdemos cinco grandes empresas, três mil empregos e nossos habitantes que representam a economia ativa, como os jovens, estão migrando para outras localidades mais prósperas” enfatizou.

O secretário estadual Luiz Claudio reconheceu essa discrepância e afirmou que não há como entrar em guerra fiscal com São Paulo, pois o Rio sairia perdendo. A concessão de benefício fiscal seria o último item da pauta e prefere aumentar a carga tributária gradativamente dos municípios privilegiados para permitir um parâmetro mais igualitário, próximo de 10% a 12%. “É absurdo um município ter incentivo e o outro não. Falta não só ao Rio, como em todo Brasil, uma estratégia para incentivos fiscais. A discussão tem que ser ampliada”, considera.

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