BRASÍLIA
O presidente eleito Jair Bolsonaro disse ontem que os nomes para os ministério do Meio Ambiente e de Relações Exteriores estão “maduros”. Ele não informou quais são os cotados nem os perfis, disse apenas o que espera de cada um. Segundo Bolsonaro, até o final deste mês fecha sua equipe ministerial. Também ressaltou que o ensino superior será mantido no Ministério da Educação.
Questionado sobre alguns nomes postos, como o do advogado Gustavo Bebianno para a Secretaria-Geral da Presidência, ele foi taxativo: “O que não foi anunciado, não foi fechado”.
No caso do Meio Ambiente, o presidente eleito afirmou que há duas alternativas em análise e que devem atuar para destravar “as licenças ambientais têm atrapalhado muito a questão no Brasil”. Para o presidente eleito, não há preferência sobre o sexo do futuro chanceler, mas reconheceu que será um diplomata de carreira.
Bolsonaro elogiou o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), mas não o confirmou para Saúde. “Ele é muito bem quisto grande parte dos médicos do Brasil, deixou um rastro de bons serviços no Mato Grosso do Sul.”
Questionado sobre o Ministério de Minas e Energia, Bolsonaro afirmou que é preciso “agregar valor ao que produzimos” e buscar parcerias. “Fazer parceria com quem quiser fazer conosco, não podemos ser apenas um fornecedor de commodities.”
Segundo ele, o futuro ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, terá pela frente o desafio de incentivar e estimular pesquisas. (Com informações da Agência Brasil)