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Águas das Agulhas alerta sobre uso das redes de esgoto, em Resende

Por Idel Pinheiro
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RESENDE

A concessionária Águas das Agulhas Negras realiza ações preventivas para manter o bom funcionamento do sistema de esgotamento sanitário de Resende. O município conta com 393 quilômetros de rede coletora, afastando 100% do esgoto gerado na área urbana da cidade.

Uma das principais causas de extravasamentos atendidas pela empresa está relacionada ao descarte inadequado do lixo e ao lançamento indevido da água da chuva nas tubulações. “A instalação de ligações de águas pluviais (chuvas) na rede coletora de esgoto é considera uma ligação irregular. Ela compromete o funcionamento do sistema e causa prejuízos à saúde da população e ao meio ambiente”, disse o superintendente Ivan Cezar Moura.

De acordo com a empresa, ainda é comum identificar águas provenientes de calhas e escoamento de quintal direcionados para a rede de esgoto.“Essa prática contribui com os alagamentos em dias de chuvas e entupimentos de redes causados por resíduos como areia, folhas e papel. As redes de esgoto são dimensionadas para receber apenas o efluente doméstico. O lançamento de qualquer outro material pode provocar situações desagradáveis ao morador”, explicou Ivan.


O processo de formação do esgoto acontece quando a água usada em torneiras, chuveiro, vaso sanitário e outros é descartada. Águas das Agulhas Negras coleta o esgoto e faz o transporte através das redes coletoras e elevatórias, que direcionam o efluente para as estações de tratamento. Depois de tratado, o esgoto é lançado no manancial com 95% das impurezas retiradas, sem prejudicar o meio ambiente.

Em Resende, o índice de tratamento está em 72%, o maior de toda a região Sul Fluminense. “Orientamos o consumidor a não jogar lixo, como absorventes femininos, papel, pano, preservativos e cigarros no vaso sanitário, muito menos restos de comida na pia. Esses materiais danificam a tubulação e dificultam os processos do tratamento”, alertou o superintendente.

O alerta também vale para os estabelecimentos comerciais, bares, restaurantes e lanchonetes que devem estar atentos quanto à destinação correta do óleo saturado. “Óleo de cozinha não é esgoto. Ele só está líquido enquanto quente, ao esfriar o óleo endurece, e se lançado na pia obstrui e danifica a tubulação. É importante o estabelecimento ter uma caixa de gordura e realizar a limpeza periodicamente”, informou Moura.

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