Projeto Social ‘Mãos Solidárias’ já atendeu quase duas mil pessoas em Volta Redonda desde 2021

Doações para ajudar a iniciativa podem ser feitas na sede do projeto, na Rua 1037 A, 84, bairro Volta Grande 3, ou entrando em contato com o coordenador no telefone ( 24) 99905-1132

Por Tânia Cruz
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VOLTA REDONDA
Iniciado em 30 de junho de 2021, o Projeto Social ‘Mãos Solidárias’ já atendeu um total de 1.800 pessoas, entre portadores de deficiência física, crianças, idosos, moradores em situação de rua e pessoas em vulnerabilidade social e alimentar. Para desenvolver esse trabalho, o projeto, coordenado pelo Policial Militar Cleber dos Santos, de 42 anos, conta com a colaboração de 17 voluntários. Quem quiser colaborar pode efetuar doações na sede do projeto, que funciona na Rua 1037 A, 84, bairro Volta Grande 3, ou entrar em contato com o coordenador no telefone ( 24) 99905-1132.
Em entrevista ao A VOZ DA CIDADE, o coordenador informou que o projeto funciona na distribuição de cestas básicas às famílias em vulnerabilidade social, doação de cadeiras de rodas, andadores, muletas, cadeiras de banho, doações de roupas, calçados e remédios. “Temos também um setor jurídico com uma advogada que faz atendimento gratuito”, explicou Cleber, informando também que o grupo conta ainda com o banco de emprego que cadastra currículos para o envio a empresas da cidade e região.
A iniciativa presta atendimento todos os dias, inclusive aos fins de semana. Portando, de acordo com o coordenador quem quiser ajudar e conhecer esse trabalho social é só comparecer ao bairro Volta Grande 3. “Aceitamos doações de roupas, calçados, livros, alimentos, remédios, cadeiras de rodas, muleta, andador, bota ortopédica e todo que possa beneficiar a quem necessita”, disse Cleber, lembrando que, além disso, outras idéias surgem para ajudar cada vez mais a quem precisa. Exemplo disso é a criação da
Farmácia Solidária dentro do projeto.
IDEIA PARA CRIAR A FARMÁCIA SOLIDÁRIA
De acordo com Cleber, a ideia foi dele e iniciou neste mês. Explicou que muitas pessoas entravam em contato com o projeto a procura de remédios para doação, alegando que na farmácia o preço é alto e o Sistema Único de Saúde (SUS) nem sempre fornece alguns tipos de medicamentos. “Foi aí que tive essa ideia de criar a Farmácia Solidaria voltada para atender pessoas que não tem meios de comprar remédios, deficientes físicos, idosos, desempregados e família em vulnerabilidade social”, contou o coordenador.
Ainda de acordo com o Policial Militar, o objetivo do Projeto Mãos Solidárias é ajudar as pessoas que não têm condições financeiras de ter uma vida digna. Disse que a ideia surgiu dele, quando foi abordado por um ‘andarilho’ que lhe pediu dinheiro para comer, pois estava sem se alimentar por três dias. A ideia, segundo ele, foi montar um projeto para ajudar a combater a fome de quem não tem nada para comer. “Eu sei o que é sentir fome. Na minha infância, na maioria das vezes só tinha farinha e açúcar para comer”, contou o coordenador, completando que, com o apoio do secretário de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento do Rio de Janeiro, Dr. Flávio Ferreira, o projeto já está atendendo também a população rural de Volta Redonda.

 

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