LEONEL POLICIANO
Embora a segurança pública não seja uma obrigação direta da prefeitura, entendemos que é uma área em que o município pode e deve contribuir. Nossa estratégia inclui a utilização de inteligência e coordenação entre as forças de segurança – tanto militar quanto civil – para combater o crime de forma mais eficaz. Vamos ampliar o sistema de vigilância com a criação de um Centro Integrado de Comando e Controle, onde representantes de todas as forças de segurança trabalharão em conjunto, monitorando as ocorrências em tempo real e tomando decisões rápidas para garantir a segurança da população. Além disso, planejamos a transição da Guarda Municipal para uma força armada, o que permitirá uma maior capacidade de atuação na prevenção e combate à criminalidade. Essa Guarda passará por um rigoroso processo de capacitação, com treinamento de excelência, para garantir que seus membros estejam plenamente preparados para lidar com as diferentes situações de risco que possam surgir, sempre prezando pela segurança e pelos direitos dos cidadãos
RENAN MARASSI
Nos últimos oito anos, a criminalidade em Resende só piorou. Quem teve a chance de resolver esse problema simplesmente não o fez. Segurança pública é uma prioridade para mim há muito tempo, e não vou deixar isso de lado agora. Nossa cidade vem sofrendo com a violência, e a cada dia que passa, viver aqui se torna mais difícil e perigoso.
Chegou a hora de darmos uma oportunidade a quem quer fazer diferente. A insegurança na cidade afeta principalmente quem está no dia a dia das ruas, saindo cedo e voltando tarde, e sabe o quanto é urgente criarmos um ambiente mais seguro para proteger nossas famílias e garantir que nossos jovens sigam pelo caminho certo.
Minha proposta é encarar esse desafio de frente, com ações concretas. Vamos reforçar a Guarda Municipal com novos agentes, viaturas modernas e treinamento de ponta, além de criar o Centro Integrado de Segurança e Inteligência. Esse centro vai monitorar a cidade em tempo real, usando tecnologias avançadas como câmeras com reconhecimento facial e leitura de placas de veículos, ampliando a presença das forças de segurança nas ruas. Outro projeto muito importante do nosso plano de governo é Compaz, os Centros Comunitários da Paz, porque sabemos que não adianta só coibir. Precisamos manter nossa juventude no caminho certo, e oferecer meios pra isso. Queremos uma Resende onde as crianças possam brincar sem medo e todos nós possamos viver em paz.
Resende mudou, e o problema da violência não pode mais ser ignorado. É hora de virar a página e construir uma cidade mais segura para todos.
TANDE VIEIRA
Constitucionalmente, a Segurança Pública é uma questão exclusivamente do Governo Estadual e do Federal, que precisam controlar o fluxo de armas e drogas que entram no país. Mas a gente decidiu não ficar de braços cruzados em Resende, e seguir nessa luta ao lado do Governo do Estado. O prefeito Diogo tem feito algumas medidas importantes para isso, como por exemplo, o maior programa de iluminação pública da história da cidade e a construção de uma nova central de monitoramento por câmeras, que amplia o número de câmeras de 120 para mais de 500 na cidade.
A gente está trazendo também o programa Segurança Presente para região do Campos Elíseos e Centro Antigo, além disso, a Guarda Municipal ainda foi ampliada chamando todos os concursados. E agora foi assinado um convênio com a Polícia Federal para que parte da Guarda Municipal seja armada, mas com capacitação e treinamento.
Só que a gente entende que segurança pública é um tripé, não é só esse esforço de policiamento que vai resolver. A gente precisa também continuar investindo na educação básica para caminhar com o projeto de ensino integral e ter mais políticas públicas para a juventude.
Uma grande ação que estamos fazendo neste sentido, em parceria com o Governo do Estado, é a construção do Centro de Desenvolvimento Tecnológico, na região do Acesso Oeste. Entre outras ações, vamos ampliar o PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) e PROEIS (Programa Estadual de Integração na Segurança), e criar outros espaços para cultura da paz da cidade para que a juventude tenha opções de lazer e profissionalização e não seja atraída para a criminalidade.
VALDO GOMES
Em Resende, a violência tem sido uma preocupação crescente. Relatos recentes indicam que a cidade enfrenta uma situação alarmante com confrontos violentos. Os dados do Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (ISP) também confirmam a escalada da violência em Resende, com um aumento de 58,8% no índice de letalidade violenta entre janeiro de 2022 e maio de 2023. Em nosso plano de governo, temos as seguintes ações a serem implantadas: Implantar Políticas de segurança orientadas por um claro compromisso com a legalidade, colocando a vida e a integridade física como bens a serem preservados acima de quaisquer outras considerações; Assumir decisões orientadas segundo os resultados obtidos quanto à redução do crime e da violência (medidos com avaliações, pesquisas de vitimização e monitoramentos sistemáticos); Sistematizar uma boa base de dados para a produção de um diagnóstico correto a respeito da natureza e da dimensão dos problemas a serem enfrentados em cada local; Valorizar a estratégia de prevenção da criminalidade e da violência que deve orientar todos os esforços e constituir a racionalidade do Plano Municipal de Segurança; Romper o isolamento das iniciativas em segurança pública, para que se trabalhe a partir de uma rede de atores sociais, desde as agências públicas de policiamento e os diferentes serviços oferecidos pelo Estado, até os agentes privados e os próprios cidadãos; Romper com um modelo reativo de segurança centrado na repressão e na multiplicação das prisões; Conduzir o município a assumir um papel de destaque na área da segurança, integrando os esforços que estão definidos na política do Governo Federal de formação do Sistema Único de Segurança Pública.