PINHEIRAL
Nesta terça-feira, 10, Guto Nader (MDB), que é candidato à prefeitura de Pinheiral, percorreu pelo bairro Chalé e conversou com os moradores do bairro sobre algumas de suas propostas de governo. O candidato caminhou acompanhado de sua vice, dra Andreya Lemos (Republicanos) e também de apoiadores e candidatos a vereador de sua coligação.
Durante a ação, Guto detalhou mais sobre os programas que pretende desenvolver a população. “Além do projeto Tarifa Zero, que estamos falando desde o início, onde garantiremos ônibus municipal gratuito e de qualidade para todos, outro assunto que tem dominado nossas conversas com os eleitores é o descaso da Rio + Saneamento”, afirmou Guto, que disse também que a população está muito revoltada com os problemas da falta d’água e a aplicação de taxas abusivas.
Ele também compartilhou sobre um caso recente, onde uma moradora foi cobrada sem necessidade. “Uma moradora que nós conhecemos durante nossas caminhadas foi cobrada indevidamente com uma conta no valor de R$ 400. Por ser muito humilde, não conseguiu reverter a situação e nem pagar a conta pelo alto valor. Veio a segunda conta, já no valor normal de R$ 80 e, como ela estava devendo a anterior, houve o corte da água. No fim das contas, somando o valor da primeira conta indevida, mais a segunda, taxas para desligar e religar, a dívida passou para R$ 1.000. Para piorar, como essa senhora não tinha condições de efetuar esse pagamento, a empresa a fez assinar uma confissão de dívida, financiando o valor, mas colocando juros que, no final, ficou em uma quantia inacreditável de R$ 1.600. Isso é inaceitável’, comentou.
ASSÉDIO ELEITORAL
Outro tema recente e que tem dominado o debate eleitoral da cidade é o assédio eleitoral. Guto relatou ter recebido diversos relatos de pessoas que afirmam ter sido vítimas ou conhecerem parentes e amigos que passaram por esse tipo de assédio. “Infelizmente, nós temos ouvido muitas histórias de pessoas que têm sido ameaçadas de até perder seus empregos por conta de política. Nós temos orientado as pessoas a procurarem suporte jurídico, pois esse tipo de prática é crime. Já tivemos casos inclusive de direitos políticos cassados por conta desse tipo de atitude”, explicou Guto.
O assédio eleitoral ocorre quando um patrão, chefe, gestor, político ou colega tenta pressionar, ou constranger um trabalhador a votar em determinado candidato, ou partido. Qualquer forma de coação, intimidação, ameaça, humilhação ou constrangimento visando influenciar o voto, apoio ou posicionamento político de um empregado, ou servidor público é considerada assédio eleitoral.